Tente imaginar maneiras de crescer… Maneiras de desenvolver sua empresa, seu negócio. Existe quase uma infinidade de ações a serem tomadas para isso, mas tenha certeza de uma coisa: uma delas, certamente, é buscar e dar feedback.
Feedbacks, na verdade. É muito importante saber como seus clientes e parceiros o avaliam. O que eles pensam do serviço que você oferece. Enfim, se você está entregando com qualidade ou não.
Existem alguns passos a serem cumpridos para se fazer isso. E para depois disso. E algumas perguntas a serem feitas. Assim como:
Qual a importância de um feedback?
O que você aprendeu entrevistando as pessoas?
O que é importante para as pessoas com quem você falou?
Já parou para pensar como vai mostrar para o mercado que está buscando ações para melhorar?
Quais ferramentas você usa ou vai usar para isso? Como pretende fazer essa comunicação com o “mundo exterior”?
A pesquisa que você encomendou foi feita, mesmo, por uma empresa independente?
Qual foi a metodologia aplicada para a realização dessa pesquisa?
Enfim, essas são algumas delas. De maneira geral, vamos tentar respondê-las. E falar sobre a experiência recente e importante que a RH Health teve com esse assunto.
Por que o feedback é tão importante
A resposta parece até óbvia, certo?
Afinal de contas, o momento do feedback, quando autêntico, imparcial e produtivo, é o momento em que se pode crescer. Não apenas profissionalmente, mas, também, pessoalmente.
É o momento em que se põem à mesa qualidades, defeitos e ações que podem ser tomadas para intensificar ainda mais o que já é bom ou corrigir o que não vai tão bem.
A prática de dar e receber feedback tem crescido demais e, cada vez mais, feito parte da rotina das empresas. A ponto de um estudo, feito pelo Top Employers Institute, uma empresa americana de certificação global, com 600 empresas em 99 países diferentes, ter apontado que, na opinião de entrevistados, essa é a maneira mais importante e eficiente para se medir o desempenho de uma pessoa ou empresa.
Uma ramificação dessa pesquisa foi feita no Brasil. Foram 26 corporações participando da coleta de dados, somando cerca de 300 mil funcionários. Segundo os resultados, 100% disseram treinar os gerentes para dar feedback aos colaboradores.
O número, por si só, já mostra a importância da coisa. Comparando a outros países, para se ter uma ideia, tivemos a Inglaterra, com 90%, a Itália, com 87%, e a França, com 79%.
Quando levado em consideração o que foi chamado de objetivo de desempenho dos gerentes, o processo foi considerado transparente por 79% das empresas do Brasil. Na Alemanha, o número foi de 43% e na França, de incríveis (negativamente!) 13%.
Ou seja, o brasileiro não só gosta de feedback como, ainda, trata o assunto de maneira séria, incentivando e executando essa prática nas corporações para as quais trabalha.
Prepare-se para dar feedback
Inegavelmente, então, deu para perceber a importância de se dar ou receber feedback. É uma prática que faz parte da rotina das empresas brasileiras. Por isso, prepare-se para esse momento, seja dando ou recebendo feedback.
A pesquisa acima mostrou a importância disso. Mas uma outra, realizada pela agência Insperiência, especializada em promover a educação e o desenvolvimento corporativos, falou com 320 gestores do país. Segundo a avaliação, 50% não sabiam a maneira correta e ideal de dar feedback para a equipe.
Mais: 64% deles pensam que esse momento tem de acontecer em uma sala fechada, pensando na privacidade e no fator de constrangimento que o momento pode trazer. E apenas 47% acreditam que feedback em grupo pode funcionar. Ou seja, 53% acham que isso deve ser feito individualmente.
Embora seja algo que deva atingir todo mundo, 61% dos líderes entrevistados declararam partir para o feedback apenas quando o funcionário está apresentando um comportamento inadequado.
O que, evidentemente, não deveria acontecer. Não apenas assim, claro, já que isso é uma medida que não visa somente colocar no rumo as coisas que estão fora dele, mas, também, lapidar para que os aspectos positivos fiquem ainda melhores.
Mas o processo não morre no momento em que você recebe esse feedback. Tão importante quanto (ou mais, até!) é transformar em ações as lições aprendidas.
Prepare-se para receber feedback (e agir depois disso)
O.K., as pessoas gostam de receber feedback. Isso, ficou claro. Mas a questão é: o que elas fazem depois de receber isso? Como se comportam?
Tão importante quanto dar ou receber um feedback é traçar ações para evoluir com essas informações em mãos. É muito importante, então, trabalhar os pontos que foram discutidos na conversa.
Algumas medidas objetivas e práticas são:
- Anote tudo o que foi dito na reunião
- Tire um tempo do dia para pensar a respeito daquilo
- Rebata, caso não concorde ou acredite que o ponto pode ser aprofundado
- Organize-se para traçar um plano de como colocar tudo em prática
- Aproveite a situação para desenvolver um elo mais próximo com a pessoa
- Monitore, depois do feedback, se as mudanças estão sendo colocadas em ação
- Faça disso um hábito, definindo uma periodicidade para esse tipo de gesto
Aproveite o momento do feedback
Em um dos motivos listados acima, aliás, um detalhe não pode passar despercebido: aproveite o momento do feedback para falar.
Vai ser, evidentemente, um dia em que você vai ouvir bastante, mas não se resuma a isso. Com respeito e coerência, sempre, coloque seus pontos, debata metas, aceite cobranças. Mas cobre, também. Afinal de contas, tem de ser um papo de troca, uma relação em que os dois lados ganhem.
Para isso, se possível, reúna dados ou números relacionados ao seu desempenho no trabalho para apresentá-los. É sempre bom deixar em pratos limpos o que está sendo e o que pode ser feito.
Divulgue seu feedback (se for uma empresa)
Se você for uma empresa e tiver contratado um serviço de pesquisa de satisfação, divulgue seus resultados, depois. Se eles forem positivos, principalmente.
Quando bons, isso acaba se transformando em uma marca forte sua. E em um ativo que pode ser incorporado a campanhas de marketing, atração de novos clientes e manutenção dos atuais.
Afinal, quer coisa melhor do que slogans do tipo: “Somos uma empresa nota 10 em satisfação para o mercado tal”? Soa positivamente, não soa?
Além do mais, isso garante transparência ao processo. Sabe o clássico ditado que diz “quem não deve, não teme”? Pois é, é bem por aí.
Quando os números não forem bons, trabalhe de qual maneira vai usá-los. Qual enfoque será dado para eles, quando explorados comercial ou pessoalmente. Mas é sempre importante fazer com que mais gente saiba como os outros te enxergam.
A seguir, vamos falar um pouco sobre a nossa experiência no recebimento de feedback…
Feedback caseiro: a experiência recente da RH Health
Recentemente, a RH Health encomendou uma pesquisa de feedback. A ideia era perceber como estávamos sendo avaliados pela nossa rede credenciada.
Para isso, foi contratada uma empresa independente, a Feedback Machine. Você pode conhecer mais a respeito dela acessando o site oficial, clicando aqui.
Em breve, vamos divulgar os resultados completos, mas um spoiler: tivemos uma nota expressiva de satisfação por parte dos entrevistados, acima de 8 (de um máximo de 10)!
Ficamos, em parte, felizes. Mas, por outro lado, tentando entender o que mais pode ser feito para se chegar a essa avaliação máxima. Afinal de contas, essa foi uma média. Nesse universo de entrevistados, claro, tivemos alguns feedbacks negativos. Infelizmente.
Mas o mais importante, aqui, nós pensamos, foi justamente avaliar esses pontos e entender as sugestões da Feedback Machine para saber como podemos reverter esse quadro não tão bom. Estamos realmente empenhados nisso, todos os dias.
E com quem nos avaliou bem? A preocupação é a mesma! Até porque isso não significa que tenhamos chegado a um nível de perfeição. Mas vamos atrás dele!
Além disso, depois de nos comunicarmos com a nossa rede credenciada, queremos entender o que os demais pensam da RH Health. Estamos preparando uma pesquisa similar para enviar aos nossos clientes, para que avaliem nosso atendimento, nosso conhecimento, nosso sistema, nossa relação…
Afinal, lembre-se: feedback é um processo construtivo e contínuo!
Conheça mais sobre a RH Health
A RH Health é uma empresa de gestão de saúde ocupacional e pode te ajudar a implementar um plano adequado para a realidade da sua empresa. Nós nos orgulhamos de dizer que gostamos muito dos conceitos que se aplicam à nova saúde ocupacional.
Mas o que é isso? Bom, fizemos um texto bem detalhado sobre o assunto, e você tem acesso a ele clicando aqui.
Adoramos tecnologia, investimos nela e fazemos de tudo para disponibilizar para você o que há de melhor. Na RH Health, o conceito de empoderar o cliente está na cabeça de todos da equipe.
Até porque você vai perceber que, depois de tudo em ordem, vai ser muito melhor para a rotina da sua empresa, que estará sempre em dia com as obrigações.
Podemos auxiliar nesse processo porque:
- Temos todo o know-how na área, com mais de 100 mil vidas atendidas
- Focamos na qualidade do serviço que prestamos e, principalmente, no atendimento, o que consideramos ser um dos nossos diferenciais
- Temos um sistema próprio desenvolvido por nós mesmos, o IT.Health, totalmente parametrizado para o eSocial, que vai permitir que você tenha um controle pleno sobre esse setor da sua empresa (quer uma demonstração dele? Clique aqui e peça)
- Temos uma equipe treinada e em constante atualização a sua disposição
- Sabemos exatamente quais são os seus problemas e o que fazer para resolvê-los
- Contamos com mais de 1,8 mil clínicas credenciadas espalhadas pelo Brasil para atender a qualquer demanda
- E, principalmente, porque o nosso objetivo, no fim de tudo, é um só: cuidar da saúde das pessoas
Que tal bater um papinho com a gente? Basta clicar abaixo que entramos em contato com você!
Quer saber mais sobre o eSocial? Então, leia também:
Saúde e segurança do trabalho no eSocial: quais são os eventos e tabelas necessários
http://www.rhhealth.com.br/saude-e-seguranca-do-trabalho-no-esocial/
O que muda com o eSocial: admissões, demissões, avisos, férias…
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Os números do eSocial: multas, previsão de empresas, pesquisas…
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O eSocial é para todos: você tem pelo menos um funcionário CLT?
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O eSocial vem com tudo! Você está preparado para ele?
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