Podemos comparar o bom funcionamento de uma instituição a um quebra-cabeças: cada peça tem que estar em seu exato lugar para que possamos, no final, vislumbrar a imagem de maneira completa e correta (e com isso, melhorar seus resultados).
Transferindo para a realidade organizacional, é essencial que haja visibilidade entre as áreas, com conhecimento mútuo das funções e otimização dos processos, integrando os setores e usando ferramentas que substituam trabalhos burocráticos e manuais por processos informatizados, ágeis e seguros.
O uso da tecnologia tem possibilitado uma maior – e melhor – integração entre departamentos, através de ferramentas que permitem:
- Compartilhamento de documentos e acesso aos arquivos até mesmo quando o funcionário está fora da empresa;
- Redução nas falhas de comunicação;
- Eliminação de tarefas repetitivas;
- Maior controle sobre o processo produtivo.
Esses cuidados, no entanto, não suprimem a necessidade de um ambiente organizado, saudável e estimulante, onde os participantes sintam-se motivados a participar e colaborar.
A máxima “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, cada vez mais, vem sendo substituída por uma maior sensibilidade na gestão de pessoas, uma vez que problemas gerados por mau relacionamento no trabalho podem ser o gatilho para afastar o funcionário de suas tarefas e, em casos mais extremos, pode culminar em um processo trabalhista custoso – para o bolso e para a imagem da instituição.
Controle de absenteísmo gera melhores resultados
Uma das maiores preocupações dos gestores é evitar a falta de funcionários, uma vez que a ausência de um colaborador pode ter efeitos significativos sobre o desempenho de uma equipe e, em muitos casos, de vários setores da empresa.
De acordo com especialistas o ideal é que as empresas implantem métodos para gerir as faltas, em um trabalho conjunto entre as áreas de recursos humanos, administração, direção e setor de saúde ocupacional.
O assunto é tão sério que o SESI (Serviço Social da Indústria) criou uma consultoria especializada nesse assunto, oferecendo soluções estratégicas e eficazes para todas as fases do processo e que são muito úteis para quem busca informações nesse sentido.
A quebra de processos é um dos problemas provocados pelo absenteísmo nas empresas, ocasionando perdas financeiras. Ainda que haja no Brasil uma “cultura” voltada para faltas trabalhistas – infelizmente, é comum casos de venda de atestados médicos que prejudicam a empresa e a sociedade -, existem muitas causas genuínas que levam a esse problema.
Funcionários das mais variadas áreas deixam de executar suas funções por doenças provocadas por esforço repetitivo, acidentes dentro da empresa (ou no caminho entre ela e a residência), jornada de trabalho excessiva, entre outras
O melhor caminho é mesmo um acompanhamento efetivo da participação dos empregados, avaliando os casos de afastamento e buscando soluções como atividades laborais que levam à melhoria sem necessidade de afastamento.
E é esse olhar, que permite ver a saúde ocupacional como uma estratégia empresarial que leva à diminuição de custos relacionados à Gestão do Absenteísmo, que queremos oferecer a você. Vamos falar a respeito?