Saúde e segurança do trabalho representam uma parcela dos custos de uma empresa. Todo mundo envolvido com o setor sabe bem disso e ouve, constantemente, pedidos de descontos e cortes nos pacotes de serviços de saúde. Contudo, tirar benefícios dos colaboradores nem sempre é a solução para reduzir custos na saúde ocupacional. Há, certamente, outras maneiras mais eficientes e inteligentes.
Mas como, então, diminuir custos de um jeito eficaz?
Como ajudar na otimização de gastos, mas sem prejudicar ganhos pessoais?
As respostas para essas e outras perguntas seguem abaixo…
Reduzir custos na saúde ocupacional baixando número de acidentes
O ranking mundial da OIT (Organização Internacional de Trabalho) aponta o Brasil como o quarto país do mundo com mais óbitos por acidentes de trabalho.
Dados da Previdência Social mostram que, de 2007 a 2013, ocorreram cerca de cinco milhões de acidentes de trabalho, sendo que 45% resultaram em mortes, invalidez, afastamento permanente ou temporário dos postos de trabalho.
Isso gerou um custo de mais de R$ 58 bilhões em gastos para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Se o INSS gasta milhões com acidentes, o impacto no caixa das empresas brasileiras não é muito diferente (isso, aliás, foi tema de uma reportagem do jornal “A Gazeta do Povo”, que você pode conferir clicando aqui).
Consciente desse cenário, soluções em saúde que reduzam os acidentes de trabalho são, evidentemente, mais do que necessárias. A melhor maneira de fazer isso é conhecer essas estatísticas para, depois, encontrar maneiras de evitar que elas se apliquem no seu dia a dia.
Controle as taxas de absenteísmo
As taxas de absenteísmo representam boa parte dos problemas nesse setor e, assim, são fundamentais para se reduzir custos na saúde ocupacional. Contudo, é comum que o departamento de RH, na correira do dia a dia, mal consiga avaliar o quanto o absenteísmo impacta o caixa da empresa.
E, assim, muitas vezes, surge a opção “mais simples”, como cortes no plano de saúde ou nos programas de bem-star.
Mas pode ter certeza de uma coisa: o caminho não é esse. Muito pelo contrário. Investir nessas práticas joga a favor de um cenário que ajude a melhorar o nível de absenteísmo.
Falamos muito sobre isso, aliás, em outro artigo deste blog. Você pode acessá-lo clicando aqui.
Mas o que acontece, então? Faz-se cortes, mas os gastos não diminuem. Pelo contrário, até aumentam! E por quê? Porque quem reduz benefícios de saúde está sujeito a ver os colaboradores adoecerem mais vezes, ficarem mais insatisfeitos e, assim, faltarem mais.
A companhia aérea Latam percebeu essa relação entre gastos com absenteísmo versus bem-estar dos colaboradores. Dessa maneira, investiu em planos de saúde e ações de qualidade de vida no trabalho e chegou a uma economia de R$7 milhões com a redução do absenteísmo. Além disso, o companhia ainda ganhou funcionários mais saudáveis, felizes e produtivos.
Marco Antônio Cantero, então gerente de saúde, segurança do trabalho e meio ambiente da Latam, comemorou os resultados, mas disse que só foi possível superá-los depois de mapear o problema.
“Entendemos que, hoje, o absenteísmo é um grande problema, não só para nós, mas para qualquer empresa de aviação no mundo inteiro”, atestou.
Reduzir custos na saúde ocupacional passa por reduzir o estresse no ambiente de trabalho
Estresse é uma palavra que estressa só de ouvir, certo?
Mas, brincadeiras à parte, é um erro colossal pensar que isso não atrapalha no dia a dia das empresas. E seja lá em qual canto do mundo for…
Um estudo mostrou que corporações europeias chegaram a gastar 136 bilhões de euros (R$ 579,36 bilhões, na cotação de 23 de outubro de 2018) em um ano com questões ligadas ao estresse. Acredite ou não, esse é o segundo problema de saúde relacionado ao trabalho no Velho Continente.
O assunto foi tema de reportagem na revista “Época”. Confira na íntegra clicando aqui.
Nos Estados Unidos, esse custo chegou a US$ 300 bilhões (mais de R$ 1 trilhão!!!). No, Brasil, estima-se que chegue a quase 4% do PIB, ou mais de US$ 80 bilhões (cerca de R$ 296,8 bilhões), segundo a ISMA (International Stress Management Association, ou Associação Internacional de Controle do Estresse, na tradução livre para o português).
O estresse leva a gastos ligados a tratamentos, internamentos e consultas. Mas, mesmo assim, os valores que mais impactam os caixas das empresas são relacionados à baixa produtividade, ao absenteísmo, ao turnover e à dificuldade de reter e atrair talentos.
Medidas para redução do estresse são essenciais para se reduzir gastos em saúde ocupacional. Vale a pena investir em campanhas que promovam o bem-estar e a qualidade de vida, além de incentivar a prática de exercícios físicos e boa alimentação.
Sergio Geraldo Matoso de Lima, gerente de RH da Sincol, do mercado da madeira, e Alberto Ogata, consultor em saúde e bem-estar, conseguiram resultados expressivos na empresa com a implantação de um programa com atividades físicas e massagem para os funcionários. O número de colaboradores que se declararam sem estresse passou, assim, de 1,10% para 58,3%.
Reduzir custos na saúde ocupacional = investir em gestão na área
Deu para perceber que reduzir custos na saúde ocupacional está relacionado a uma gestão eficiente e à escolha certa das soluções de saúde e bem-estar?
Dá para fazer muita coisa com boas ideias e boa vontade, tenha certeza disso.
Mas investir na contratação de uma empresa que faça esse tipo de gestão para você pode ser uma saída. E, aí, entra a RH Health. Temos essa experiência, gostamos e queremos cuidar da saúde das pessoas.
Que tal conhecer um pouco mais sobre a nossa empresa, então? 😉
A RH Health pode te ajudar!
A RH Health é uma empresa de gestão de saúde ocupacional e, assim, pode te ajudar a implementar um plano adequado para a realidade da sua empresa. Nós nos orgulhamos de dizer que gostamos muito dos conceitos que se aplicam à nova saúde ocupacional.
Mas o que é isso? Bom, fizemos um texto bem detalhado sobre o assunto, e você tem acesso a ele clicando aqui.
Adoramos tecnologia, investimos nela e fazemos de tudo para disponibilizar para você o que há de melhor. Na RH Health, certamente, o conceito de empoderar o cliente está na cabeça de todos da equipe.
Até porque você vai perceber que, depois de tudo em ordem, vai ser muito melhor para a rotina da sua empresa, pois estará sempre em dia com as obrigações.
Podemos auxiliar nesse processo, principalmente, porque:
- Temos todo o know-how na área, com mais de 100 mil vidas atendidas
- Focamos na qualidade do serviço que prestamos e, principalmente, no atendimento, o que consideramos ser um dos nossos diferenciais
- Temos um sistema desenvolvido por nós mesmos, o IT.Health, totalmente parametrizado para o eSocial, que vai permitir que você tenha um controle pleno sobre esse setor da sua empresa (quer receber uma demonstração dele? Basta clicar neste link)
- Temos uma equipe treinada e em constante atualização a sua disposição
- Sabemos exatamente quais são os seus problemas e, assim, o que fazer para resolvê-los
- Contamos com mais de 1,8 mil clínicas credenciadas espalhadas pelo Brasil para atender a qualquer demanda
- E, principalmente, porque o nosso objetivo, afinal, é um só: cuidar da saúde das pessoas
Que tal, então, bater um papinho com a gente para começarmos, juntos, a reduzir custos na saúde ocupacional?