Se a tecnologia está aí, ajudando, resolvendo e otimizando processos no dia a dia de todo mundo, não faz sentido algum não utilizá-la no ambiente no qual você passa grande parte do tempo: o trabalho.
Cada vez mais, a era do papel está ficando para trás. Ainda mais agora, com a instalação já quase plena do eSocial, programa do governo federal que vai obrigar todas as empresas a entrarem de cabeça nos procedimentos digitais.
(Aliás, falamos bastante sobre o eSocial no post que pode ser acessado clicando neste link.)
A questão é que, muitas vezes, as pessoas ainda não se atentaram a esse “detalhe”. Você do RH, por exemplo, sabe o quanto isso pode te ajudar? Sabe quais atalhos pode pegar para resolver mais tranquilamente situações do dia a dia? Já está apoiado em algum sistema que permita que a gestão seja feita de maneira simples e clara?
A grande questão, na verdade, talvez seja: você concorda que é preciso ter uma ferramenta que trabalhe para você, e não o contrário?
Uma ferramenta que tome certas decisões por você automaticamente?
Bom, sabe como você pode utilizar a seu favor profissionalmente essa tecnologia? Vale lembrar mais uma vez: aquela gaveta que você usa para guardar papeis, daqui para a frente, vai cada vez mais deixar de ser abastecida…
Como e por que adotar de vez a tecnologia
Optar pela adoção de tecnologia na área de recursos humanos é uma mudança de mindset que pode revolucionar os resultados e tornar a sua área muito mais estratégica. Ou seja, transformar de vez o RH em um setor que gera lucros para a sua empresa.
(Recentemente, a revista “Exame” falou sobre esse tema. O link para a matéria é este.)
Estudos publicados recentemente por consultorias de peso, como Boston Consulting Group (BCG), Towers Watson e EY, comprovam que, se a área de RH não tem um bom desempenho, o negócio corre sérios riscos de ter prejuízos. Mas, do contrário, se a área vai bem, os negócios vão bem.
A adoção de tecnologias, portanto, agrega valor ao trabalho e traz inteligência de mercado. Até porque, todo mundo sabe, ninguém sobrevive sem uma estratégia bem definida e que esteja funcionando plenamente. Existem maneiras de se chegar a isso, mas nenhuma delas, atualmente, passa longe das soluções tecnológicas.
Lawrence Koo, professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo, em entrevista à revista “Exame”, explica que “o software pode substituir trabalhos repetitivos e operacionais, o que reduz custos e aumenta a produtividade”.
Dessa maneira, dá para usar a mão de obra espacializada que você tem com foco na busca por outras soluções, sem subaproveitamento de profissionais, por exemplo.
O software fornece uma visão geral e indicadores de riscos à saúde para uma tomada de decisão mais assertiva. Sendo assim, você ganha uma área mais eficiente e mais estratégica. É uma relação de “ganha-ganha” para a sua área, a empresa e os colaboradores.
Como a tecnologia facilita o dia a dia: ferramentas, medidas preventivas, dados e métricas
Quando a área de RH conta com o uso de tecnologia específica, ou seja, um software de gestão, ela se torna mais eficiente e consegue algumas vitórias diárias para analisar dados relacionados à saúde ocupacional.
- Calcular taxas de absenteísmo
- Gerir faltas e respectivos motivos
- Contabilizar com precisão o tempo de afastamento de cada colaborador e os respectivos motivos
- Entender se existem indícios de fraude nos atestados apresentados
- Identificar se o CID (Código Internacional de Doenças) de um determinado atestado será caracterizado como doença ocupacional em um afastamento futuro
- Cruzar o CID dos atestados com outros dados, como perfil de utilização do plano de saúde e medicação utilizada pelo colaborador
- Sistematizar os dados da operadora de saúde para serem utilizados como indicadores de riscos
- Analisar o sistema de folha ou carga mensal para identificar os impactos na lucratividade
Tecnologia e tomada de decisões efetivas
Com esses dados levantados, você poderá identificar muitas situações. E, a partir daí, traçar uma estratégia para resolver (ou prevenir, o que é ainda melhor) esses problemas.
Não vai mais ser um tiro no escuro. Tampouco ficar apagando incêndio o tempo todo. E, sendo assim, talvez nem seja necessário dizer que gastos podem ser evitados, para que a saúde financeira da empresa esteja em dia.
Dá para gerir de perto e com inteligência coisas interessantes:
- Fazer uma boa gestão do absenteísmo e colher resultados, como diminuição dos impactos financeiros e aumento de produtividade
- Escolher as melhores ações de saúde ocupacional e qualidade de vida. Ações essas bem direcionadas para as necessidades dos seus colaboradores
- Reduzir o índice de acidentes de trabalho, já que você conhecerá com precisão os motivos, os riscos e os colaboradores mais afetados
- Implantar ações que motivam os colaboradores
- Cuidar do ambiente de trabalho e do clima organizacional
Esses, claro, são apenas alguns dos pontos que podem sofrer influência. A questão, aqui, é que a tecnologia, como se sabe, está em constante evolução. Ou seja, novas demandas vão aparecer e, com elas, novas soluções.
Dessa maneira, tão importante quanto entrar de cabeça na área tecnológica é estar sempre antenado às atualizações e acompanhar esse ritmo. Até porque, com o tempo, programas e suas versões passam a não ter mais assistência e suporte. E, aí, o que era uma solução pode se transformar em um problema.
Mas cuidado: isso não pode virar uma barreira para você não adotar a tecnologia no dia a dia da sua empresa. Por muitos e muitos motivos, evidentemente. Isso facilita a sua vida, aumenta a organização, elimina o custo com papel, o deixa atualizado com as tendências…
E, se não bastasse disso, lembre-se sempre daquela palavrinha criada pelo governo federal: eSocial.
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A RH Realth tem um sistema próprio que permite total autonomia na gestão da saúde ocupacional da sua empresa.
Ele é muito interativo e intuitivo, e o melhor: nasceu e foi desenvolvido dentro do nascimento e do desenvolvimento do eSocial. Ou seja, está mais do que alinhado com o programa para conversar diretamente com as demandas que ele gerar.
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